Puta que o pariu, que porrada na orelha meu velho!!!
Alguém precisa estudar essa gauchada, pois, têm saído do Sul várias bandas fodas e para variar o Machinaria de Bagé-RS é uma das melhores.
Cara o som é um Thrashão pesado, mas, tem m algo mais… Sabe aquela pitada de Pantera e Machine Head flertando com o Metal Moderno?
É muito bom!!!
E os caras fizeram toda a produção do álbum, que para mim está acima da média, ainda mais em se tratando de um Debut.
E com a ótima receptividade do single “Sacred Revolutions/Profane Revelations”, em que falam sobre a crueldade e torturas da inquisição na Idade Média, acabaram por lançar um álbum conceitual sobre o assunto e com o mesmo nome.
Thrash ora rápido, ora cadenciado e com um groove sensacional, cozinha impecável, riffs poderosos e um vocal competentissímo.
Na boa, difícil destacar essa ou aquela faixa, todas tem uma linearidade que faz com que o trabalho como um todo se complete.
Ótimas faixas, ótimos músicos e um álbum de estréia digno de gente grande!
Se com a estréia já é assim, imagine essa banda com mais alguns anos de estrada?
Se cuidem posers, está surgindo uma banda que pode cutucar esse mainstream de “coleguinhas” e não de boas bandas!!!
CD em Repeat infinito…

Integrantes:

Luciano Ferraz – Vocal
Alan Quintana – Guitarra
Matheus Leal – Guitarra
Bruno “Porta” Dachi – Bateria
Lucas Ollé – Baixo

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